Criado em 1944 por Arthur Rosinger, o aparelho tem um mecanismo de funcionamento simples. Conta com um motor, utilizado para controlar a velocidade rotação, e um ímã acoplado a ele. Este ímã atua sobre a barra magnética de agitação – popularmente conhecida como peixinho –, que é colocada dentro do recipiente para criar um campo magnético que garantirá uma agitação eficaz da solução.
Frequentemente, os agitadores contam com um sistema de aquecimento. Neste caso, a placa térmica – feita de materiais como ferro fundido, alumínio ou aço inox – tem como principal função manter a temperatura das amostras que precisam ser diluídas quentes.
Os agitadores magnéticos costumam ser mais utilizados do que aparelhos com engrenagem devido ao seu funcionamento silencioso e eficaz. Além disso, não possuem partes móveis suscetíveis a quebras ou desgastes e são facilmente esterilizados.
O controle da temperatura e velocidade de rotação é feito por botões giratórios ou digitais, dependendo do modelo. Além desta variação, os agitadores magnéticos também diferem quanto ao seu tamanho, material, opção de aquecimento e capacidade.